Um infectologista alerta que essas garrafas, muito consumidas em Portugal, têm 40.000 vezes mais bactérias do que o vaso sanitário

Cada vez mais pessoas em Portugal, seja para ir ao trabalho, à escola ou à academia, levam consigo garrafas de alumínio. No entanto, um infectologista acaba de alertar que elas podem ter uma carga bacteriana muito elevada.

Numa publicação na rede social Instagram, o infectologista Matteo Bassetti indicou que uma garrafa de alumínio é um objeto que pode ter até 40.000 vezes mais bactérias do que a sanita.

«A garrafa que todos levamos quando fazemos desporto ou vamos trabalhar pode estar mais suja do que a sanita que usamos», afirmou Bassetti, que explicou que o local da garrafa onde se concentram mais bactérias é a tampa.

Especificamente, o especialista sublinhou que a tampa (apesar de ser uma zona da garrafa cuja limpeza é ignorada por muitas pessoas) é um ponto crítico para a proliferação de microrganismos potencialmente nocivos.

Para resolver esse problema, Bassetti recomenda lavar intensamente a tampa da garrafa com água quente e sabão. Esta ação, que deve ser realizada regularmente, permite eliminar os resíduos bacterianos.

O infectologista incentivou a população a melhorar os seus hábitos de higiene diária no que diz respeito às garrafas de alumínio, uma vez que nelas se acumulam muitas bactérias que podem acabar por ser prejudiciais à saúde.

Mila/ author of the article

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