Arqueólogos mergulham no fundo do mar e encontram uma estrada inesperada com 7.000 anos de idade.

Quase sempre se comemora uma descoberta arqueológica porque ela representa um encontro entre épocas, entre a humanidade atual e a anterior. Através da descoberta, acreditamos compreender melhor como era a vida naqueles tempos remotos, como as pessoas habitavam aquele mundo e se os avanços eram fascinantes para a época. Mas quem busca respostas provavelmente as encontrará e, eventualmente, ficará infeliz porque a resposta não é do seu agrado.

Um grupo de cientistas liderado pelo Dr. Mate Parica, da Universidade de Zadar (Croácia), encontrou há alguns anos uma estrada de 7.000 anos submersa na ilha croata de Korčula.

Não existiam veículos como os conhecemos hoje, mas as estradas, com o passar dos anos, produziram uma das criações mais diabólicas da história, uma invenção capaz de dividir a humanidade ao extremo, que polarizou as nossas sociedades e quebrou a ordem mundial: as rotundas.

Voltando a tempos melhores e a estradas sem buzinas, os cientistas descobriram «um caminho que ligava o povoado pré-histórico submerso da cultura de Hvar à costa da ilha de Korčula. Trata-se de lajes de pedra cuidadosamente dispostas que faziam parte de uma via de quatro metros de largura que ligava a ilha artificialmente criada à costa», afirma a Universidade de Zadar.

A Universidade afirmou ter encontrado também «a uma profundidade de 4 a 5 metros, a existência de um povoado quase idêntico ao de Soline. Artefatos neolíticos como lâminas de sílex e machados de pedra». Machados de pedra! Não bastava as armas. Tivemos que inventar os carros.

Mila/ author of the article

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