Adeus à vida na Terra: cientistas prevêem o momento em que chegará o fim do mundo e garantem que a extinção é inevitável

A NASA, em conjunto com cientistas do Reino Unido e do Japão, desenvolveu um estudo científico de grande impacto que prevê o fim da vida na Terra, tal como a conhecemos. A investigação conclui que, em aproximadamente 999 milhões de anos, as condições que tornam possível a vida complexa desaparecerão para sempre.

Fatores-chave como oxigénio, água líquida e uma temperatura estável deixarão de existir, o que marcará o início da extinção total do planeta. Embora pareça um futuro distante, a descoberta ressalta uma verdade incómoda: a Terra não é eterna.

O Sol, protagonista do fim do mundo

O responsável por essa transformação será nada menos que o Sol. Atualmente, a nossa estrela encontra-se na sua fase de sequência principal, na qual funde hidrogénio para gerar energia. No entanto, os cientistas explicam que esse processo não durará para sempre:

  • Em mil milhões de anos, o Sol ficará mais brilhante e aumentará a sua temperatura.
  • Esse aumento de calor evaporará os oceanos e diminuirá drasticamente o oxigénio disponível na atmosfera.
  • A atmosfera ficará irrespirável e a vida complexa deixará de existir.

O fim do mundo está a aproximar-se: o que acontecerá depois com a Terra?

De acordo com a NASA, em cerca de 5 bilhões de anos, o Sol esgotará seu hidrogênio e começará a se expandir. Ele entrará na fase de gigante vermelha, um processo que engolirá os planetas mais próximos, incluindo a Terra. No entanto, não haverá vida para testemunhar isso: a extinção terá ocorrido muito antes.

Existe uma data exata para o fim do mundo?

O número que circula entre a comunidade científica é o ano 1.000.002.021 como uma referência provisória para o ponto sem retorno para a vida no planeta. Embora a NASA não tenha confirmado umadata específica, este cálculo baseia-se em modelos astronómicos sólidos e análises climáticas do comportamento estelar.

O que podemos fazer como humanidade?

Embora não haja forma de evitar o fim cósmico da Terra, este estudo tem implicações fundamentais:

  • Ajuda-nos a compreender os limites planetários.
  • Reforça a necessidade de explorar novos mundos habitáveis no universo.
  • Destaca a importância de cuidar do planeta a curto prazo, especialmente face a ameaças como as alterações climáticas, a perda de biodiversidade e a poluição ambiental.
Mila/ author of the article

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